ÍNDICE • Miúdos e homens de Loriga « anterior | |
seguinte » A Garganta |
Autoria | José Manuel Moura Alves
Criado em | .
Estilo poético | Marcha
Quando alguém espreita do mirante
Deslumbra-se o visitante
Numa imagem sem igual
Loriga é das vilas mais bonitas
Mais vistosas, mais catitas
Deste nosso Portugal
Chega o Inverno veste-se de branco
Refugia-se no manto
Que a neve abençoou
Como um postal ilustrado
No seu brilho imaculado
Que a natureza pintou.
{Refrão 1}
Anda vem cantar esta cantiga
Vem a Loriga! Vem a Loriga!
Espreitar as casas pequeninas
Ver as ruas estreitinhas
Ouvir o povo cantar.
Anda vem daí vem a Loriga
Conhecer a nossa gente
Como brilha o seu olhar
Quando do mirante, orgulhosos
Os Loriguenses vaidosos
Não se cansam de a mirar.
{Refrão 2}
Anda vem daí desce à ribeira
Vem ver as águas a borbulhar
Nas cascatas de águas cristalinas
Que descem pelas colinas
E encantam o nosso olhar
Anda vem daí rimar cantigas
com as raparigas
Desta vila sem igual
Em Loriga nasceu a beleza
Brindou-nos a natureza
Com a Praia Fluvial.
Nossa Senhora da Guia
Abençoa noite e dia
Os filhos da nossa terra
Imigrantes pelo mundo
Divulgam com amor profundo
A estrela da nossa serra
Nas noites de São João
Dançamos de mão na mão
E saltamos a fogueira
Quem ama Loriga não esquece
Toda a gente se conhece
Desde o Fundo à Carreira.
______
Páginas relacionadas
Páginas com etiquetas similares:
Comentários a este poema
https://youtu.be/GYGYH43u6Eo