ÍNDICE • Saudades da minha infância « anterior | |
seguinte » Os meus filhinhos |
Autoria | António Alves Conde
Criado em | Junho 2008
Estilo poético | Quadras
1
A água é o sangue da terra,
Que corre nas suas veias.
Por vezes, secas
E por vezes, cheias.
2
Quando ela é abundante,
Ela vem ter ao riacho.
Com o sol se torna brilhante.
Ao vê-la correr para baixo.
3
A água do mar é salgada.
Que serve para temperar.
Por vezes ele se torna amarga,
Para quem nela vai pescar.
4
A água deve ser poupada.
Quando ela não é abundante.
Não custa nada…
É fechar a torneira, num instante.
5
A natureza é bela
Porque a água nos oferece.
Temos que estimá-la
Porque ela bem o merece.
6
Temos que compreender,
Tratar a água com ternura,
Para termos para beber,
Sempre, sempre , com fartura.
______
Páginas relacionadas
Páginas com etiquetas similares:
Comentários a este poema
António Alves Conde mais conhecido por: Tónio Caloio, poeta popular natural e residente em Loriga